Programa de Aprendizagem em Serviços de Supermercado

terça-feira, 9 de novembro de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

50 perguntas e respostas para usar em entrevistas de Emprego

1. Fale-me sobre você:
Esta será talvez a pergunta mais frequente numa entrevista de emprego. Precisará de trazer na sua mente uma resposta breve mais ou menos memorizada, mas procure não deixar transparecer que trazia a resposta preparada, já que isso dará de si uma imagem de fraca espontaneidade. Evite mencionar interesses ou atividades que não se refiram diretamente à sua atividade laboral e aborde-os apenas se estes lhe forem especificamente apresentados. Descreva aqui que já realizou na sua vida profissional, focando particularmente naquilo que se relaciona com a vaga a que está a responder. Comece no passado e prossiga a sua breve descrição até ao presente.
2. Porque deixou o seu último emprego?
Seja lá quais foram as circunstâncias, mantenha sempre um toque positivo. Nunca, mas nunca mesmo, mencione problemas graves na sua organização anterior e jamais, mais jamais mesmo, mencione conflitos com os seus superiores ou colaterais. Se o fizer, perderá o emprego com toda a certeza. Diga que saiu por uma qualquer razão positiva, como a procura de uma nova oportunidade profissional.
3. Que experiência tem neste campo?
Seja específico a temas que se referem à posição que está na mesa. Se não tiver experiência específica, tente aproximar-se o mais possível. Evite todos os temas que não têm diretamente nada a ver com o campo para que está a concorrer.
4. Considera-se um homem/mulher de sucesso?
Tem que responder obrigatoriamente que sim e explicar sumariamente porque pensa dessa forma, listando os objetivos que traçou para si próprio no passado e a forma como os alcançou e como espera alcançar os restantes num futuro próximo.
5. O que pensam os seus colegas de si?
Leve mentalmente consigo uma ou duas frases citadas de um dos seus colaboradores, colaterais ou superiores. Se não se lembrar de nada diga “O Joaquim diz sempre que eu sou o trabalhador mais eficiente e persistente que já conheceu”.
6. O que conhece sobre esta organização?
É imperativo que investigue a organização antes da entrevista. Tente conhecer tudo sobre a organização, quais são os seus planos de expansão, a sua solidez económica, etc.
7. O que fez para melhorar os seus conhecimentos técnicos no último ano?
Mencione todas as atividades de melhoria da sua performance nas últimas funções, desde aquelas que foram financiadas pela anterior organização até aquelas que eventualmente pagou do seu próprio bolso.
8. Está a concorrer também a responder a ouras ofertas de emprego?
Seja sincero, mas limite ao mínimo as suas respostas já que o importa é manter o foco no emprego sobre a mesa, não nenhum dos outros.
9. Porque é que quer trabalhar nesta organização?
Esta poderá ser a sua resposta mais importante. Baseie-se na pesquisa que fez sobre a organização. Seja absolutamente sincero, já que qualquer falsidade poderá determinar a sua eliminação.
10. Conhece alguém que trabalha para nós?
Esta pergunta pode ser fatal… há organizações que não contratam familiares e mencione apenas amigos se este estiver previamente avisado e fôr de absoluta confiança… não seria o primeiro a ser enganado por falso amigo que quando questionado sobre nós nos dá uma imagem oposta ao esperado e profundamente negativa.
11. Qual é salário que espera poder obter?
Uma pergunta de resposta delicada… cuidado se responder primeiro, razão pela qual o mais avisado será evitar responder e se perguntar algo do género: “diga-me qual é tipo de salário que está aqui em questão”? Alguns entrevistadores responderão, outros não… praticamente nenhuns o levarão a mal por ter fugido à resposta. Se contudo, achar que tem mesmo que responder, dê um valor tão vago e impreciso quanto o possível.
12. Como se dá com o trabalho em equipe?
Não terá outra opção além de dizer que sim, que se dá muito bem e que gosta mesmo muito, muito. Tenha exemplos à mão, prontos a citar e quanto mais recentes melhor. Exemplifique com casos em sacrificou o seu próprio bem estar ou a sua glória pessoal em nome do desempenho da equipa. Nunca se vanglorie, mas procure manter-se no domínio dos factos, tanto quanto o possível.
13. Durante quanto tempo espera trabalhar para nós?
Não seja muito específico. Diga algo vago como “durante muito tempo” ou “enquanto acharem que estou a fazer um bom trabalho”.
14. Já teve que despedir alguém? O que sentiu então?
Outra questão em que a qualidade da resposta é vital… Nunca deixe transparecer que gostou de o fazer, mesmo se essa pessoa mereceu tal despedimento. Mencione que teve que fazer aquilo que tinha que ser feito, e pronto. Diga que quando se trata de defender a organização ou o indivíduo tem sempre que optar pela primeira.
15. Qual é a sua filosofia quanto ao Trabalho?
Nem pense em alongar-se longamente sobre este tema… Diga o que pensa dos trabalhos que têm que ser feitos, e daqueles que são especialmente urgentes e do quanto pretende sacrificar para os cumprir. Seja positivo, mostrando um foco especial nos benefícios para a organização.
16. Se tivesse hoje dinheiro suficiente para se reformar, fá-lo-ía?
Não. É claro que tem que dizer que não… diga que prefere trabalhar a estar reformado…
17. Já alguma vez lhe pediram para deixar uma função?
Se sim, seja honesto… mas com brevidade e sempre sem dizer nada de negativo sobre a circunstância em que isso aconteceu.
18. Explique como poderia ser um ativo útil para a organização?
Uma das respostas mais importantes de toda a entrevista é esta… Use-a para destacar os seus pontos mais positivos, especialmente aqueles que mais se relacionam com a oportunidade sobre a mesa.
19. Porque é que deveríamos contratar?
Sublinhe em que medida é que as suas capacidades correspondem às necessidades da organização. Nunca mencione que é melhor do que qualquer outro concorrente, nem sequer no abstrato.
20. Conte-me uma sugestão recente que tenha feito no seu último emprego.
Vá para a entrevista com uma destas sugestões já preparada. Esta deverá ser uma que foi aceite (de forma a manter o tom positivo) e que tenha tido uma aplicação bem sucedida. Idealmente, deverá ser diretamente aplicável no tipo de funções a que está agora a concorrer.
21. O que o irrita mais nos seus colaterais?
Não lhe cheira a armadilha? Se não devia, porque é exatamente disso que aqui se trata… Simule que está a pensar em alguma coisa e depois diga que não lhe ocorre nada neles que o irrite e que o seu relacionamento com eles é tão bom que não lhe acorre agora nada que o irrite neles.
22. Qual é a sua maior força?
Pode dar uma de várias respostas. Desde que seja um aspecto claramente positivo. As respostas mais comuns são algo do género: a sua capacidade para prioritizar a resolução de problemas ou projetos, a sua capacidade para trabalhar sobre pressão, os seus conhecimentos técnicos ou a sua capacidade de liderança.
23. Descreva aquele que seria para um “emprego de sonho”
Procure não se referir a nenhum emprego que tenha tido no passado, nem sequer aquele que está agora na mesa. Não mencione especificamente um outro trabalho que não aquele que corresponderá a esta entrevista, porque isso poderá dizer ao entrevistador que sairá na primeira oportunidade. O melhor é manter-se no campo das generalidades.
24. Porque pensa que se adaptará bem a este emprego?
Mencione as suas capacidades, experiência e motivação.
25. O que procura num trabalho?
Veja a resposta 23
26. Com que tipo de pessoa recusaria trabalhar?
Mencione deslealdade para com a organização, violência física ou verbal ou ilegalidade. Qualquer coisa menos grave do que isto deve ser omitida.
27. O que é mais importante para si; dinheiro ou trabalho?
O dinheiro é sempre importante, mas o tipo de trabalho e a satisfação que se retira dele pesa sempre mais.
28. Qual era o seu ponto forte, segundo o seu anterior superior hierárquico?
Há aqui várias respostas possíveis, como lealdade, energia, capacidade de liderança, conhecimentos técnicos, etc
29. Conte-me o maior problema que já teve com um superior hierárquico
Mais uma armadilha… A ideia é colocá-lo a falar mal do seu superior. Se cai nela, a entrevista está concluída. A solução pode ser manter-se positivo e alegar falta de memória, exatamente como fazem os políticos quando se sentem mais apertados.
30. O que é o desapontou antes num emprego?
Não seja negativo. Fale de “falta de desafios” ou se foi afastado numa qualquer reorganização ou se a empresa fechou as portas, use essa informação agora.
31. Conte qual é a sua capacidade para trabalhar sobre pressão
Diga que gosta de certos tipos de pressão. Dê exemplos que se possam relacionar com o cargo a que está a concorrer.
32. As suas capacidades são mais adequadas para este emprego ou para outro?
Provavelmente, este. Não dê pistas de que poderia quer mais outro emprego além deste.
33. O que é que o motiva a trabalhar melhor?
Depende de si… Mas pode usar chavões como Desafios, espírito de realização pessoal e organizativa, reconhecimento do bom trabalho feito. Etc
34. Está disposto a trabalhar para além do seu horário? Fazendo noites e fins de semana?
Sim, claro… Se necessário e se a organização precisar, terá que estar disposto a tudo.
35. Como vai saber se teve sucesso neste emprego?
Existem varias formas de medir o sucesso. Definindo elevados padrões de qualidade e desempenho e cumprindo-os. Mas somente o seu superior é que saberá de facto se foi ou não bem sucedido.
36. Se fosse necessário, estaria disposto a mudar de local de trabalho?
Deve ser claro e honesto. Devendo recolher junto da sua própria família a sua disponibilidade para tal mudança se lhe parecer provável que o questionem sobre tal. Nunca diga que está disposto a mudar-se e depois não o faça… Já que isso poderá determinar o fim da sua carreira.
37. Está disposto a colocar os interesses da organização acima dos seus próprios?
Esta questão pretende aferir a sua potencial lealdade. Não se alongue. Limite-se a responder que sim.
38. Descreva o seu estilo de gestão
Fuja dos chavões de gestão, porque parecem exatamente aquilo que são: ocos. Contudo, pode usar termos comuns como “progressivo”, “gerador de consensos” (como apregoa Obama) e diga que o altera de acordo com as necessidades de cada circunstância.
39. O que aprendeu de erros anteriores?
Uma armadilha, de novo… Não mencione nada de realmente grave, mas não deixe de mencionar um ou outro pequeno erro, sublinhando sempre o aspecto positivo (medidas corretivas, aprendizagem obtida, etc)
40. Tem alguns pontos fracos?
Não lhes dê pistas… Obviamente que os tem – como toda a gente – mas deixe ao seu futuro empregador a tarefa de os descobrir. Refugie-se na frase de que ninguém é bom juiz em casa próprio.
41. Se estivesse a contratar alguém para este trabalho, o que procuraria nela?
Obviamente, seja lá o que for que diga, mencione sempre características que já possua e deixe de parte todas aquelas que não tem.
42. Acha que está sobrequalificado para esta vaga?
Diga qualquer coisa menos sim. Se pensar assim, e se o confirmar dizendo, está a dizer ao seu potencial empregador que irá sair na primeira oportunidade…
43. Como se propõe compensar a sua falta de experiência?
Se tem alguma experiência relevante de que o entrevistador ainda não tem conhecimento, refira-a agora. Se não, concentre-se em confirmar o seu empenhamento e a sua capacidade de esforço.
44. Que qualidades procura num superior hierárquico?
Seja genérico e positivo. Aluda a confiança, sentido de humor (todos julgamos que o temos, especialmente os chefes) e conhecimentos.
45. Exemplifique um caso em que teve que resolver uma disputa entre colaboradores.
Dê um caso concreto e aluda sobretudo à forma como resolveu o problema.
46. Que posição prefere numa equipa que esteja a trabalhar sobre um dado projeto?
Seja honesto. Indique se trabalha bem em equipa, se tem capacidades de liderança e exemplifique sumariamente com exemplos concretos.
47. Descreva a sua ética de trabalho
Mencione tudo aquilo que possa beneficiar a organização, como espírito de missão e gosto pela satisfação recolhida pela pura execução de um trabalho com qualidade e eficiência.
48. Qual foi, até hoje, o seu maior desapontamento profissional?
Diga lá o que disser, nunca pode mencionar algo que estivesse sob o seu controlo direto. Demonstre espírito de aceitação e evite negativismos.
49. Qual foi a coisa mais divertida que fez no trabalho?
Algo que contribuiu para a organização e dentro do normal prosseguimento das suas funções, naturalmente…
50. Tem alguma pergunta?
Leve sempre – mentalmente – uma lista preparada de perguntas, fruto das suas pesquisas na Internet e que tenham a ver com a forma como pode contribuir para a organização. Questione sobre os projetos que estão a decorrer e sobre aqueles que estão prestes a começar e sobre a estrutura onde se irá integrar.

Fonte Principal:
http://bhuvans.wordpress.com/2006/08/19/50-common-interview-qa/



Elaborado por: Adriana Mamende (docente)
Postado por: Stéfanni C. Ambar (Aluna)

As 12 perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego

Tem uma entrevista de emprego e não sabe o que vão perguntar? Nós daremos uma ajuda para saber o que responder. Leia com atenção, treine e boa sorte!

1. Fale sobre si.
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma
resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.

2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como
"ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.

3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma
como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente,
para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional,
faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham
ou já trabalharam lá.

4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.

5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.

6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.

7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal
.
9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.

10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.

11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.

12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.
Elaborado por: Adriana Mamende (docente)
Postado por: Stéfanni C. Ambar (Aluna)

Foto da turma*


terça-feira, 25 de maio de 2010











Os adolescentes de hoje estão muito consumistas?

Podemos afirmar que os adolescentes de hoje em dia são consumistas demais. Muitos adolescentes acabam comprando coisas desnecessárias apenas pelo fato de poder mostrar para os amigos e dizer "eu posso, eu tenho.", e depois simplesmente deixam de lado e nunca mais usam. De acordo com a psicóloga Maura de Albanesi, o jovem ainda não sabe definir-se e por isso precisa pertencer a um grupo que, de certa forma passa a definir quem ele é o que justifica a necessidade de consumir e ter tudo que seu grupo também usufrui.

Elizangela e Ana Carolina

Mercado de trabalho contrata mais jovens aprendizes

As empresas brasileiras estão empregando mais jovens aprendizes com contratos formais de trabalho. O número de inserção de adolescentes no mercado com carteira de trabalho assinada aumentou de 29.605, em 2005, para 44.049, em 2006, de acordo com informações do Ministério do Trabalho e Emprego.A Lei do Aprendiz, sancionada em 2000, obriga as empresas (exceto micro e pequenas) a contratar jovens na proporção de 5% a 15% do total de trabalhadores do estabelecimento.Os jovens devem ter entre 14 e 24 anos, freqüentar a escola, caso não tenham terminado o ensino fundamental, ou estar inscritos em programas desenvolvidos por instituições de aprendizagem. Os jovens aprendizes devem ter garantidos seus direitos trabalhistas.O presidente do Centro de Aprendizagem e Monitoramento Profissional, Flávio Canalli Ferreira, explicou, no entanto, que o contrato com os jovens é mais "suave" em termos trabalhistas."O Fundo de Garantia e o recolhimento do INSS são menores, para garantir às empresas vantagens na contratação do aprendiz", disse hoje (21) em entrevista à Rádio Nacional. O Centro de Aprendizagem e Monitoramento Profissional capacita jovens no estado de São Paulo."Com o programa, o jovem aprende um ofício e já pode se preparar trabalhando e ganhando, além de antecipar sua entrada no mercado de trabalho", disse. Ferreira afirmou que seu centro de aprendizagem permitiu a inserção de 280 jovens no mercado de trabalho.

Apresentação em Público



Para a conclusão do curso sabemos que teremos que apresentar um trabalho lá no auditório pra muitas pessoas, e sabemos também que muitas pessoas temem esse momento. Pensando nisso pesquisamos algumas dicas para não passar aquele mico na frente de todo mundo :

Dica nº01. Naturalidade - Seja natural, espontâneo e respire fundo para não se atrapalhar na hora da apresentação.
Dica nº02. Não antecipe o mau-humor - Não fique mal-humorado se ocorrer algum erro, pense positivamente, que o seu será melhor .
Dica nº03. Gestos e postura - Evite mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, sustentar todo o corpo sobre uma das pernas, andar apressadamente de um lado pro outro, dar as costas para o público, apoiar a mão sobre o púlpito.
Dica nº04. E o Medo ??? - Controle-o, encare-o com naturalidade, com o tempo a sua experiência, a prática, e a tranquilidade dominarão esse obstáculo.
Dica nº05 . Orador x Auditório - Manter sempre a calma se algum incoveniente acontecer durante a apresentação.


Essas são nossas dicas para sua apresentação ser um sucesso!



Escrito por: Camila, Caroline e Talita.

PRECONCEITO



Atualmente, um exemplo claro de discriminação e preconceito social é a existência de favelas e condomínios fechados tão próximos fisicamente e tão longes socialmente. Outra forma de preconceito muito comum é o sexual, o qual é baseado na discriminação devido à orientação sexual de cada indivíduo...
O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência, uma vez que é baseado unicamente nas aparências e na empatia. ...
O que é preconceito? Como o nome já diz é o pré-conceito,ou seja, uma opinião formada antes de se ter os conhecimentos adequados. Há inúmeros tipos de preconceito, mas abaixo estão os principais:
Preconceito à outra cor - É denominado de racismo e existe principalmente em relação à negros. No Brasil, surgiu com a escravidão e é muito presente até hoje, apesar de a escravidão ter sido abolida em 1888. Há também o racismo contra brancos, amarelos, vermelhos, pardos etc...
Preconceito contra loiras- Quem nunca ouviu uma piadinha sobre loiras burras?
Preconceito à outra religião - Hoje em dia, o maior exemplo deste preconceito são os conflitos no Oriente Médio. A luta entre judeus e islâmicos custa dezenas de vidas diariamente. Grupos extremistas no Iraque matam inocentes cruelmente somente porque são de outra religião.
Preconceito contra as mulheres - É denominado de machismo e existe por causa do antigo papel das mulheres como dona de casa. O machismo gera muita mágoa porque vários homens não reconhecem a capacidade das mulheres de fazerem algo diferente à costurar e cozinhar.
Preconceito quanto a classe social - Ricos discriminam pessoas de baixa classe social, com famosas frases do tipo ,,Isso é coisa de pobre..", ou vice-versa.
Preconceito contra pessoas de outra orientação sexual - Homossexuais e bisexuais são muito agredidos moralmente e até fisicamente só por não serem "iguais". É uma triste realidade, tanto que vários escondem sua preferência sexual.
Preconceito contra pessoas de outra nacionalidade - A maioria dos brasileiros critica os norte-americanos, apesar de estar sempre os imitando. Brasileiros sofrem de preconceito em outros países, assim como muitos estrangeiros são discriminados no Brasil. Precisamos aprender que nem todo português é burro e nem todo brasileiro é malandro.
Escrito por: Regiane, Camila e Wendel.

Dicas para um postura correta.

Se cada pessoa seguisse os seguintes passos, não iriam sentir dores na coluna:
Quando deitado de costas, use algo sob as pernas. Coloque um travesseiro entre as pernas quando dormir de lado, para que uma perna não caia sobre a outra.
Dormir de lado com os braços estendidos ao lado do corpo e com os joelhos e coxas moderadamente dobrados.
O colchão mais indicado é o semi-rígido (colchão de espuma). A densidade deve ser entre 28 ou 33.
Procure sentar-se sempre alinhado com o eixo da cadeira. Use cadeira firme, descanse os braços, mantenha os joelhos elevados.
No automóvel procure deixar os braços sempre flexionados.
Nunca dobre seu corpo à frente sem dobrar os joelhos. Lembre-se disto quando estiver vestindo roupas ou sapatos, escovando os dentes ou lavando o rosto.
Ao levantar pesos ou abaixar para apanhar objetos no chão, dobre os joelhos e mantenha o tronco ereto. Quando permanecer em pé por muito tempo, use um apoio para dobrar o joelho. Assim você relaxa a musculatura para-vertebral.

Imagens relacionadas com o tema:



(Modo correto e errado para se sentar no computador).

Escrito por: Paloma, Stéfanni e Taciane.

quinta-feira, 20 de maio de 2010


Olá !
Somos da turma-18 de aprendizagem do SENAC, e hoje vamos falar um pouco sobre nosso curso de Aprendizagem em Serviços de Supermercados .
Nossa turma é a primeira de Araraquara com aprendizes especificos em supermercado, com alunos de 14 á 17 anos, distribuidos em vários mercados da cidade.
Terminamos o curso de Desenvolvimento Pessoal, onde aprendemos um pouco mais de nos mesmo, como nos comunicar com as pessoas, aceitar as diferenças e como nos destacar na empresa onde trabalhamos.
Aprendemos um pouco de Planejamento Financeiro, para sabermos como lidar com o nosso dinheiro, planejar nossas contas e não gastar além do que temos.
Atualmente, estamos no curso de tecnologia aprendendo como um email e um blog pode nos ajudar no local de trabalho.